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FELIZ NATAL!

FELIZ ANO NOVO!




quinta-feira, 28 de abril de 2011

Desafio Nacional Acadêmico, participe do maior evento virtual do Brasil.



O maior desafio do ano



  Você, que gosta de Internet e topa qualquer desafio, não pode ficar de fora do maior evento virtual organizado no Brasil. Um evento que vai prepará-lo para enfrentar todos os desafios do mercado de trabalho além de proporcionar diversas horas de diversão e aprendizado.

  Mais de 50.000 pessoas já participaram do DNA. Você vai ficar de fora?

  O DNA é o maior Desafio de Conhecimento realizado pela Internet. Fundamentado na filosofia pedagógica WebQuest, o DNA é uma fantástica oportunidade para os participantes ampliarem seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem a criatividade, a noção de liderança, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e o espírito empreendedor.

  Somado a isso, os participantes poderão fazer novas amizades e conhecer pessoas do Brasil inteiro. O DNA será um encontro marcado para milhares de mentes brilhantes.

  Então, você está preparado para aceitar esse Desafio? 

http://www.desafionacional.com.br/dna_em/dna_home.asp
               

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Carreira Militar


























O CECJ contou com a presença do aviador 
TEN-SEPULVEDA que falou aos alunos sobre a carreira militar.
A formação acadêmica e militar EPCAR e AFA 
(Academia da Força Aérea).
O poderio aéreo brasileiro.
Caça-29 (avião o qual ele pilota).
Forças armadas e as fronteiras do Brasil.
Motivação: o estudo e o sucesso.
Sorteio de um brinde.
                                                      


UNIVERSIDADE SÃO JOSÉ DE ITAPERUNA, realiza através de suas discentes do 9º período de Psicologia: Andréa, Patrícia e Sueli.










Um trabalho direcionado a reflexão envolvendo o comportamento pessoal e interpessoal de alunos 
e professores.


terça-feira, 19 de abril de 2011

I Seminário de Cultura Indígena

A convite da Secretaria Municipal de Educação, Alessandra Gualda Braz Tomassini, professora de História do Colégio Estadual Chequer Jorge fará hoje dia 19 de abril  às 14 horas,no Auditório da SEMED em Itaperuna o I Seminário de Cultura Indígena para os professores municipais que atuam no Ensino Regular.
Convidamos a todos educadores que compareçam a este evento.

Reflexões sobre o "Dia do Índio"




O que (não) fazer no Dia do Índio

 



Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar

Dia do índio
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano.

O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais.

No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma.

"O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo.

É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós , 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.



Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.


Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas.

"Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa."

"Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens. 

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500.

Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona.

Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes. 


3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14. 

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes.

Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas.

Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia.

Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo. 


4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola 

A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro.

Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo?

Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina. 


5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas. 

"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos. 

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas. 

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos.

Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas? 
 
Ricardo Ampudia
Fonte: Nova Escola

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Secretario do Meio Ambiente no CECJ




Flávio Lemos, com alunos do curso 

Técnico em Meio Ambiente.

Participe do concurso Poesias


Na biblioteca do Colégio faça sua inscrição!

Mostre seu potencial!

As professoras: Angela, Graça e Nícia aguardam vocês.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fique atento: Saerjinho no CECJ !!!!!!!!



Sabemos que você é capaz.
Dê o seu melhor!!!